Muitas vezes somos reféns de nossos impulsos, quando nossas angústias corroem nossa imaginação e precisamos desabafar, precisamos conversar, mas dentro da intimidade do pensamento muito se convém guardar pra não ferir o alheio e ao mesmo tempo guardar a língua perversa, mas nem sempre conseguimos e a vontade de desatar o nó se constrange em criar novas armadilhas, que é a sensação falei de mais, falei o que não devia e ai agente procura correr e pedir desculpas e pedir perdão, e tentar se aliviar de mais uma angústia.
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