segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Moro no berço da inocente sabedoria.
Meio termo de vida perene com alegria.
Do viver e saber ao julgo da escravidão.
De uma viril sociedade, patético cidadão.

Confesso que tento e não consigo.
Passar uma mensagem de um bom amigo.
Descrever o que ofusca e que atrai.
Mas vou consegui e agradeço o pai.

Versos misteriosos e transparentes.
A bíblia, a espada que corta agente.
Minha voz se inclina com o tráfego sem pudor.
A alma abaixo e acima de uma sociedade sem amor.

Giovane Memeu

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