Oh altíssimo, pai de amor, dono da justiça, sua disciplina
nos governa e tua misericórdia nos sustenta, pelo nome intercessor daquele perfeito
que doou todo seu amor pela transformação da condição do mundo, todo rigor da
lei pela doçura da graça, porém senhor em meio de tanta benevolência somos
incapazes de reconhecer e nossos pecados constrói uma barreira impedindo chegar
ao teu aconchego, e eu, eu meu senhor sou este grão nu, esta poeira ao vento,
sou esta gota no teu oceano, pequenino e fugaz, necessitado do teu olhar para
minha vida, carente do teu colo para o socorro das minhas angustias, impotente
e incapaz de romper a barreira da razão, isso, esse, sou eu quando me tomo de
pensamentos egoístas, carnal, isso quando o devaneio do meu sentimento se
apaixona pelos tesouros terrenos, essa criatura que tenta neste momento chamar
a tua atenção é este mesmo ignorante e covarde em saber que me chamas para teu
seio e volto para a rua da perdição através da malícia, do medo, da covardia,
oh altíssimo és somente senhor capaz de enxergar, examinar e distribuir tua
piedade, então clamo mais uma vez pela tua misericórdia, pois minhas forças são
inúteis, mas teu chamado para provar do teu espírito é vivo e nesse intento
quero adentrar, olhe para mim, para este que chama teu socorro, por uma
transformação, mudança e restauração de forma que o teu entendimento me faça
capaz de captar a força da fé em perseverar, doando minha vida para instrumento
de tua honra e glória.
Estas pessoas que estão lendo seja saciadas com seus anseios
e desejos e tua benignidade visite cada uma destas.
Giovane Silva Santos
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