quinta-feira, 9 de junho de 2016
Acho que naturalmente e quase sempre prestamos nossa atenção a devidas emoções de sentidos ambíguos e ainda que alegria e felicidade são memoráveis, queria ressaltar determinadas angustias e inquietações, ora é namorado, é filho, é marido, é irmão, é o pai, é a mãe, até mesmo o cachorro, agente se enfurece, se entristece, dói, corrói, desatina e é tudo desconfortável e muito embaraçoso que as vezes perdemos o rumo sem nem saber qual é a razão, o fato que temos dificuldades de domar nossas emoções e por vezes perdemos a razão, no mínimo conseguimos afetar a nós mesmos, quando reprimimos os anseios e não compartilhamos essas vastas colisões em nosso eu, minha palavra de hoje é calma, ternura, paciência, a força do tempo muda toda direção e nos pondera resposta que alimenta um pouco de conhecimento, sustenta nossa experiência e conduzirá em águas mais tranquilas...serenidade, mansidão de espírito.
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