sábado, 11 de junho de 2016
Precisa se policiar cotidianamente, ou melhor a cada momento, por que nossa língua é fugaz e ao mesmo tempo permitimos a contaminação de aberrações de declínio dilacerados por todos e tudo que nos norteiam, somos vítimas e réus no trato de relacionamento, seja de teor social, familiar, no âmbito trabalhista, apanhamos, sim, sofremos por que não conseguimos dominar emoções, permitimos que a língua dilacere o alicerce que muito se demora a criar ou construir, minha palavra de hoje é temperança, agente precisa ser moderado e além de tudo capacidade de antever reações que certamente são previsíveis e que certamente cessa a paz, atentarmos na proximidade, por que nessas relações que preponderam as desarmonias, minha outra palavra sagacidade, precisamos de artmanhas e também sinceridade do coração, talvez sejamos fracos pra amar e perdoar, mas sejamos autênticos a ponto de administrar o passo seguinte.
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