Cada um sabe a dor que sente, precisa se entender o fardo da mente, precisamos entender o que ainda resta, salvar na memória o que ainda presta, a juventude do coração, não deixar ser rude a emoção, salvar as alegrias passadas, passagens contempladas, aquela criança chorona, criança grandona que hoje sou, sim, embora eu cresci, lembro do que vivi, percebo com elegância, em querer a infância dentro de mim, ser homem ou ser mulher, é rastejar como criança é estar de pé, é uma malicia torta, ingenuidade morta, é passado, é ato presente, mas cada um sabe a dor que sente.
Giovane Silva Santos
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