terça-feira, 17 de abril de 2018

Minha pele excita o fogo da dinastia, mudar o trono da hipocrisia, essa descendência, de pura carência que vem incomodar, um barco sem rumo, avião sem prumo, navio a vela, momento que revela, a própria revelação, do que a ocasião, o rock na contramão de um sistema ocupado, feito de coração alado, já que esse trono é passado entre pais e filhos, nas plantações de cafezais e milhos, temos que considerar, se o coração veio plantar certamente venha a nascer, um fruto a crescer, dentro do barco, ao crivo do arco e venha a nascer, nesse trono, difícil ser mordomo e manter aparência, pois o futuro é coincidência de quem quer viver.

Giovane Silva Santos

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