Avarento e insensato
Já diz a palavra, não junteis tesouros onde as traças e ferrugens consomem.
Atente com sabedoria ao conselho do homem.
Aquele homem rico produziu muito em sua plantação.
Seus celeiros eram pequenos um pequeno salão.
Preocupado em guardar toda colheita.
Pensou em uma solução estreita.
Derrubar os celeiros e construir maiores armazéns.
Para guardar a colheita a juntar mais bens.
Afim de se gloriar por ter juntado por vários anos.
Logo o senhor cobrou sua vida e seus planos.
Assim é o astuto e avarento que tudo penhora.
Não conhece o agir do senhor nem hoje nem outrora.
Ajuntai tesouros nos altos céus, onde os ladões não apossam.
As ferrugens não comem e as traças não coçam.
Muitas vezes somos tomados por essa imprudência.
Fazemos do conhecer uma negligência.
Giovane Silva Santos
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