sábado, 2 de março de 2019

MESMO SEM ENTENDER

Mesmo que eu não consiga entender.
Essa foma alucinante de viver.
Sentimentos de matar e morrer.

Eu sei que procuro algo mais.
Perdoe em não enxergar teus sinais.
Prisioneiro sou desses vastos currais.

Mas eu também sei que preciso seguir.
Nunca é demais um pouco refletir.
Por isso senhor humilho diante de ti.

Mesmo que a voz da carne grita e clama.
Vou te adorando por que sei que me chama.
Se estou nu, clamo ser revestido pelo seu espirito.
Minha ignorância é inquieta, pelo senhor me agito.

Giovane Silva Santos

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