Meu clamor mais uma vez
O senhor é justo todo tempo e não falha.
Senti a repreensão quando fui canalha.
Quem sou eu para cobrar de ti.
Mas as promessas também são a mim.
Quando pequei perdi os olhos e as pernas atrofiaram
fiquei cego e fiquei manco, os anos se passaram.
Os seus caminhos procurei, assim meu coração fez.
Assim senhor meu clamor mais uma vez.
Dos vícios liberdade e decisão.
Chagas do corpo que sumirão.
Seu entendimento no meu proceder.
Sabedoria para contigo viver.
Livrai de toda armadilha contrária.
Apartai de maldição hereditária.
A paz entre meu caráter e sociedade.
Longe de macumbas e feitiços da maldade.
Giovane Silva Santos
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