O que ninguém contesta não retrata a impulsão, falo do
comportamento e toda atrita da emoção, as variadas maneiras do manifesto
original, que se falha, se encalha, do ser mortal que erra, que deseja mudança,
que entra no mundo da lambança, sou eu, é o destino e toda herança, nessa roda
gigante, sobe e desce constante, um aparelho interessante, e a vida? É uma benção,
uma intenção, o desafio, a provação, por muitos brincadeira que não vale a
salvação, enfim, assim, essa prosa de mim quer dizer que no ciclo tudo é
possível, lícito e não permitido, por que no lombo dói o chicote ardido.
Giovane Silva Santos
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