De repente pensamos nós ter domínio das vontades e todo processo decisório que norteia proceder o destino, ora somos domados pela cegueira da vaidade e por todo aparato que corrompe a magia de ter em domínios nosso viver, somos dominados pelo punhado de dinheiro, pela simpatia manipuladora de pessoas que escala a alegria nas costas da besta, muitas vezes somos essa figura bizarra, que uma vez persuadidos pela versão da obra malígna, vive e não desconfia de míseres poderes fugaz...
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