quinta-feira, 28 de abril de 2016

De repente pensamos nós ter domínio das vontades e todo processo  decisório que norteia proceder o destino, ora somos domados pela cegueira da vaidade e por todo aparato que corrompe a magia de ter em domínios nosso viver, somos dominados pelo punhado de dinheiro, pela simpatia manipuladora de pessoas que escala a alegria nas costas da besta, muitas vezes somos essa figura bizarra, que uma vez persuadidos pela versão da obra malígna, vive e não desconfia de míseres poderes fugaz...

Nenhum comentário:

Postar um comentário