quarta-feira, 20 de abril de 2016

Turbilhão de emoções é a vida cotidiana.
Como ser alegre nessa vida insana.
Rebentos e afagos na margem do limite.
Essa força de viver como a vida permite.

Dentro fora e sobe desce euforia perene.
Ser especial é indepentende e coerente.
Basta ser vivo pra viver esse norte.
Da alma, da carne tende esse corte.

No tocante do movimento que dilascera.
Todos sentem, é João é Ana é Vera.
Viver o terremoto doente  mente coração.
Vidas sedentas e sadias constipação.

Entupir ou assolar rebentos sentimentais.
É o que temos, o que sobra no cais.

Giovane Memeu.

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