O dinheiro não pode comprar,
mas a preferência é ele
Um abraço da sensibilidade, um aperto de mão da tolerância,
uma palavra ou o silêncio da mensagem cheia de razão, aquela doação na crise
existencial, aquele conselho na reta final, o presente da amizade espontânea no
momento carente, na jornada referente, toda inclinação de oportunidades, o
vigor da saúde, ou simplesmente aquele sorriso raramente, o brindar raro, de
saber que certos atos são caros, e o simples cultivar e alegrar, a gratidão
pelo café com farinha, que foi o sustento do dia, logo mais tarde quem sabe,
quem pode planejar, se tem ostras e caviar, enfim, o terreno é fértil para
plantar, a singularidade prudente e elegante de manifestar, saciar da pureza e
humildade, mas a intransigência existe, os males presentes e que a prudência
sente, não se pode comparar, se o mau é esse ou aquele, eu sei que o dinheiro
não pode comprar, mas a preferência é ele.
Giovane Silva Santos
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