Essas são minhas palavras a beira da realidade.
Vida de um cidadão sem jeito, sem maldade.
Corroendo o coração em prantos e desatino.
Trago no peito feiras desde menino.
Da minha vida, queria versos e rimas e prosas.
Mas tudo que tenho é estórias escabrosas.
É choro, é confusão é trapalhada sem fim.
Vão surpreender quando falar de mim.
Um Deus, um rei, um engenheiro.
Era tudo eu um gênio fazendeiro.
Coisas da cabeça pirada toda vida acuda...
Foi obra de Deus recuperar de volta a cuca.
Giovane S. Santos
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