Queria um poema sem fim, feito as águas do mar.
Vagar um pouco assim, e muito a nadar.
Bater os braços rumo ao mundo infinito.
Pedalando e achando tudo bonito.
Mas estou navegando em águas turvas.
Estou afogando nessas curvas.
Vou buscando aliviar a sensação.
Procurando um limpo coração.
Queria mesmo é aliviar.
Sentir que eu possa nadar.
Sem ter que afogar.
Giovane S. Santos.
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