quinta-feira, 29 de agosto de 2019


Quando fizer serei feliz

Vou dizer do que ninguém presta atenção, até eu corro nessa contramão, ninguém, ninguém essencialmente será completo, sem entender que o chão e o teto é o espaço do nosso pensamento, vagante e sedento fugindo da verdade, pai, filho, espírito santo, Cristo, Deus, essa canção, esse romance saboroso, passa a ser uma vaga estrada com paladar doloroso, pois a preferência é pela benevolência da terrena aparência, por acreditar no encanto das fadas, nas sereias encantadas, cavalos de batalhas agora cavalgadas, eu escrevo e sinto muito, mas também entendo o que não sei, um embaraço do que se diz, quando fizer serei feliz, utopia e dilaceração, pronto, se piso no solo ou se flutuo no próprio chão, sou a assimilação, mas vivo na torta direção, o que fazer, tentar, tentar clamar pela misericórdia e perdão.


Giovane Silva Santos

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