Coloco minha pretensão.
Queria ser juiz dessa ocasião.
Acabar com a febre bossal.
O que difere do animal.
Seria a inteligência e capacidade.
Que se tornou uma maldade.
Tal comparação incoerente.
Ser gato cão inocentes.
Seria esse meu Brasil essa aberração.
Não sabes que todo mundo é caixão.
É buraco e cemitério é vela preta.
Não sei por que vive nessa intensa treta.
Querer mais, estabilidade e condição.
Ser, uma pose, povo bestão.
Diz o senhor o mundo é do maligno e tens razão.
O deus deste século cegou os incrédulos.
Sabes ai fanfarrão.
O que resta são flagelos.
Pela terrível corrupção.
O corrupto coração.
Que engana e devora.
Dormir agora bora?
Giovane Silva Santos
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