Minha prosa poética é singular, é frenética, rebuliço,
desabafo, um conto, um caso, meia poesia, um grau de fantasia, exaltação, de um
ser saltitante, nas nuvens no chão, de certa forma uma intenção, alcançar
alguém, chamar tua atenção, se não ganho o beijo, teu aperto de mão, de uma
forma concreta vou efetivando, mais um álbum colecionando, meio abstrato pela
constatação, aparentemente sem importância, mais muita satisfação, é o ego, a
formosura das palavras, o encanto do apreciador, a meditação da semente, da
flor, do fruto capaz, a alma fugaz, o contorno prudente, leitor sorridente, é
nada, é tudo, é elo, é drama, pois então, minha condição, aquele botão de rosa,
então quero pedir, leia minha prosa, vai que a gente se entrosa, no lugar da
tristeza, alegria e o prazer de fazer para ti mais uma poesia, ainda que há
serenidade, há fantasia.
Giovane Silva Santos
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