quarta-feira, 22 de maio de 2019


Minha prosa poética é singular, é frenética, rebuliço, desabafo, um conto, um caso, meia poesia, um grau de fantasia, exaltação, de um ser saltitante, nas nuvens no chão, de certa forma uma intenção, alcançar alguém, chamar tua atenção, se não ganho o beijo, teu aperto de mão, de uma forma concreta vou efetivando, mais um álbum colecionando, meio abstrato pela constatação, aparentemente sem importância, mais muita satisfação, é o ego, a formosura das palavras, o encanto do apreciador, a meditação da semente, da flor, do fruto capaz, a alma fugaz, o contorno prudente, leitor sorridente, é nada, é tudo, é elo, é drama, pois então, minha condição, aquele botão de rosa, então quero pedir, leia minha prosa, vai que a gente se entrosa, no lugar da tristeza, alegria e o prazer de fazer para ti mais uma poesia, ainda que há serenidade, há fantasia.

Giovane Silva Santos

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