quinta-feira, 30 de maio de 2019


Por vezes vejo meu espírito apartar do senhor.
Seria eu a culpa, qual a razão do penhor.
Quando não se manifesta em mim.
Carente eu fico sim.

Meu precioso amigo.
Pra te adorar tento e tento.
Por que sei que mesmo sendo falho meu lamento.
Estás sempre comigo.

Meu flagelo é constante nessa guerra.
Todo dia uma batalha.
Sinto a navalha.
Na carne, no sangue, na Terra.

Giovane Silva Santos

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