Na política não a Deus e muita aberração.
Aquele nobre imbecil se faz capitão.
Aquela mula que não dá cria.
A solução que não se vê e não via.
Em um passado assolador.
Antes de ser PÁTRIA, era dor.
Aquela escravidão que hoje não há valor.
Meu Deus, minha nação que geme na imprudência.
Muita cadeia aberta, a porta da doença.
A febre na alma do corpo que se limita.
A dor da escravidão se imita.
Muita carência do temor espiritual.
Como anseio uma nação e tal.
Com exemplo digno.
Um ombro amigo.
És uma sincronia perversa.
Acontece em vice e versa.
De todo jeito a bagunça.
Essa nação o que é o que vai ser.
Um vaso que precisa nascer.
Giovane Silva Santos
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