Ódio do pecado
Oh! O que me faz desumano, que me transforma em engano, uma
verdadeira decadência, aquele jeito insano, aquela dependência, todos os dias
pagando sentença, faz do ser massacrado, são trajes pelado, expelido o manifesto
do que se tem de agonizante, padrão errante, o caráter do amante, do gosto da
decepção, do morador do curral imundo, um chiqueiro profundo, esse pensar e
esse agir, que faz a vergonha surgir, uma imunda tatuagem impregnada no corpo
da malícia, nas grandes cobiças, na soberba compaixão, nesse febre ambição,
esquecendo o que é de fato importante e sagrado, esse ódio do pecado, mesmo
sabedor dessas angustiosas situações, continua se vivendo as versões do ser
contaminado, mas entenda meu eu, o que diz a palavra amiga, que se manifesta a
cada dia dizendo pra não desisti, continuar jogando a rede, que nesse deserto
vai brotar, cava que água viva vai jorrar, então tenho que admiti, o caminho é
este a seguir, entrar nessa porta estreita não sei se consigo, mas desejar o
caminho amigo, confrontar todo amor doado com esse ódio do pecado.
Giovane Silva Santos
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