Perdi
a visão
Não percebia os
rumos dos meus passos
No caminho cheio de
espinhos
Caminhando eu
continuava descalço
Cara ferida cada
embaraço
Foi uma cegueira
tal
Perdi a visão geral
Sem temor e sem
instrução
Confusa mente e
coração
Assim é o fruto da
insensibilidade
O peito de enche de
razão
Os olhos não vê o
ladrão
São prantos
violentos da vaidade
Já dizia Salomão
Tempo para cada
ocasião
Naquela armadilha
Estava o destino na
confusão
Foi uma cegueira
tal
Perdi a visão geral
Sem temor e sem
instrução
Confusa mente e
coração
Cada momento
reflete um renovo
São momentos de
novo pensamento
Ainda vejo e sinto
uma mente resistente
Agora de olhos
abertos ao que se vê e sente.
Giovane
Silva Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário