A força do medo
De tudo que faz incapaz, impotente e fugaz, quando pratico o
não, dou liberdade a covardia, já não realizo o que devia, quando sonho logo
acordo, percebo que tudo é pesadelo, ainda se fala de fé e esperança, pois
existe a crença no passo de mágica, mas a realidade é trágica pela negação da
competência, abre se a tendência que essa aparência é uma lamentável
constatação, reprimir a inteligência, o conhecimento, a bagagem do anseio e da
capacidade de persuadir as possibilidades, que o fluir da criatividade é uma
singular qualidade, então se questiona, porque não alimenta a condição, um
diferencial cidadão, que brada de certa maneira, a esperança seja derradeira,
quem sabe os céus contempla e o altar da vida possa apresentar, príncipes, reis
e rainhas, mas logo vem uma maquiavélica violenta bruta e ignorante capacidade
de adormecer o pensar, que impede de sonhar, que reprime a atitude e ameaça
detonar , acabar com a paz, a razão,
sabe se que o valente espírito penetra nos segredos, e o inferno conspira
contra, faz prevalecer o gosto azedo, e logo percebo a fraqueza na força bruta
do medo.
Giovane Silva Santos
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