Vírus letal
Desejaria viajar pelas redes virtuais, penetrar nos polos
carnais, como um vírus letal, contaminando o mundo anormal, infectando a
corrente do mau, com poderio se alojar profundamente, penetrar em cada mente, a
que o sistema me decifra, que alcance e tente eliminar, mesmo indo para a
lixeira, se faça um arrastão, cortando o corrupto coração, cada teclado nos
horizontes das redes, a inserção pelas paredes, pelas portas e janelas, cada
navegador de forma singela, onde os canais possam espalhar, viralizando profundamente,
a rede, a corrente, o fluxo sentindo, a poesia que provoca um hostil desconforto,
no brasileiro de fardo morto, anjos da vida e criadores de conceito, escrevendo
desse jeito, não és louco, não és normal, és vírus letal.
Giovane Silva Santos
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