A ingenuidade da malícia
Era ele o malandrão, papava todas, muito mais engano, um
sujeito profano, eu nem me importava o quanto o professor de religião cuidava
da natureza essencial, mas a canetinha surrupiada era um mal, e aquela moedinha
também não faria mal, pois bem a malandragem maliciosa que pensava ser
poderosa, burlando os conceitos da ética e moral, despretensiosa juventude, que
acompanhou por muito tempo, transformou se em lamento aquela tempestiva
passagem, um carro sem engrenagem, um asno, quanta bobagem eu ria, mas virou
pranto essa milícia a ingenuidade da malícia que machucou a própria dor, mas
preencher o interior da sensata primícia, os céus, o culto, a missa.
Giovane Silva Santos
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