quarta-feira, 31 de julho de 2019


Nada sei

É verdade que até pensei que meu coração fosse vagabundo, por não fazer ideia do mundo, do que vive e do que norteia a contextualização do universo formal, eu bem sei agora, que nada sei, sou um cego e surdo, meus sentidos é perverso como aquele ferino devorador, como ave de rapina que veste a dor, que transforma as oportunidades em devaneios e vaidades, uma foto que mente, o próximo que sente, meu Deus que sonho esquisito, o livro que desprezo, a escassa motivação de redenção, se fui Saulo e passei a ser Paulo, longe dessa ocasião, mais próximo da negação de Pedro ou da traição de Judas, pois minha vida não merece esse cérebro que apunhala e devora as expectativas, o espírito que não vem e escuto a mensagem que vaga e ecoa o eco forte, mude o rumo da sua sorte, ainda agora se atrever, mudar, modificar, explorar o próprio sentimento do saber que existe em mim e em você.

Giovane Silva Santos


Como insistir na mesma tecla

Percebo um detalhe no dna, uma febre falha falida, uma arquitetura defasada e triste, um poeta em um jardim murcho, grão, que deveria morrer o trigo para nascer o pão, mas o joio é o tempero, amargo celeiro dessa constelação, estrela que não brilha, sol que não aquece, água que não mata sede, um peixe na rede, uma canção vulgar, nesse teatro da vida, literalmente dançar, não se entende essas almas, que navegou na contramão e insiste mesmo nessa ocasião, morrer na miséria exploradora, de uma velha doadora, como insistir na mesma tecla, vamos reaja, não lamenta, faz diferente, comece do zero, saia do retrocesso, refaz o processo e como menino volte a sonhar.

Giovane Silva Santos


Como posso não aceitar esse cálice

Acordei atordoado, daqueles sonhos que puxam a orelha, que reclama com razão, que faz entender a samba da vida, oh meu Deus como pequeno miserável eu sou, entendo agora que cavei o poço que entrei, criei o deserto que andei, matei a sorte que me deste, até o pai foi um motivo de crescimento, mas não entendi o agradecimento, hoje eu converso com as paredes, pois a poesia sem vida é morta, um imbecil que fecha a porta, da boa ação, da oportunidade, como sou fraco, sou nada x nada, sou a pior da criatura, mesmo que a multidão fale, eu sem razão preciso aprender, que nessa altura da vida, preciso ser honesto, não abusar da velha sorte, que me aparta da morte, como posso não aceitar esse cálice.

Giovane Silva Santos

sábado, 27 de julho de 2019


“Fazer aliança com pessimismo é acatar atestado para derrotas.”

Giovane Silva Santos


Um clamor particular

Sei perfeitamente de toda dificuldade que permeia a sociedade, compatibilizar os sonhos e sua vaidade, uma briga desigual, a fonte de água doce é marcada, a elite com prioridade, com arranjos e conchavos, porém esse poço pode ser dos bravos, pois ser pessimista nesse mundo é fazer aliança com derrota, porém no seio e na memória, por toda história, exemplo que a bíblia conta, com a destra e força, com a alma e com seu grito, que o mistério ouça, para acudir, para sacudir e emergir, a estrela com seu papel, o calor do sol, que sejam respeitados, o clarear do luar o rebento natural, eu e tu, fera, animal, com garras e presas colidindo, contra esse inferno tendencioso, fazer um mundo generoso, oh povo poderoso, acredite, apareça, clame, aja, faça, unidos, feridos, cantando e amando cada dia, a maneira que foi formada, torta ou acertada, superar, conseguir, a passagem pelo vale foi dolorosa, o deserto foi um fervor, a tempestade vigorosa, o vulcão calor, calou, aquietou, o caos, o furor, a paz, a magia, a grandeza da igualdade, da compatibilidade, da simplicidade, oh céus, desça seu poder e fere essa vida marginal, traz a esperança faz surgir a estrela guia.

Giovane Silva Santos


Estágios opostos

Estou ou realmente sou um condomínio cheio de implicações, sobremaneira as obrigações que tomam a natureza da paciência e tudo passa a ser duelo, traduzindo para nossas vidas vejo os flancos com raciocínio lógico de deveras acontecer muitas ocasiões, o cidadão, o povo, o elemento, nossa gente, pessoa por pessoa faz trafegar no seio prospectos virais, e hoje sou um acalentado e conformado ser, pois ainda que os sonhos existam nada posso fazer, acreditar nas camadas espirituais, em que os contornos fatais sejam elucidados com uma transformação, com intervenção, da santa mão, mas a miséria que assola a humanidade, é um tanto desproporcional e covarde, em que a elite das alturas ferem as que sem estrutura, desigualdade, fome, arrebento da natureza, contaminação em massa, rios e tristezas, morte, corte, a maldade nos corações, corrupções, ladrões, gatas e gatunos, ferindo a alegria do mundo, fica a questão tomista ou pessimista, não é fácil beber da fonte salgada, em que as almas estão condenadas e a patifaria alojada.

Giovane Silva Santos


 vida e seus dissabores

Real, reação, fatores, rompantes, rumores, são alegrias, berços enfeitados, magias, mundo encantado, uma parcela é claro, pois uma camada sente incessante dores, desqualificada vida, horrores, a inclinação da miséria tende a bater na porta, aflição dilacerante que corta, acho que esse plano do inferno é terreno e carnal de inverno  a inverno, pois aqui na terra onde os maiores embates acontecem, duelos que tecem uma cadeia gulosa, onde tragam sonhos e esperança, invoca a decepção como aparato, brigar desigualmente na sociedade é um prato, oh minha luz, meu pranto, o que traduz esse canto, se é que alivia é acreditar nas promessas que o senhor dizia, entender, crer, atrever, ser, o que? A batalha está tão animal que a investida do mal é uma pedra no sapato, bom pequenos fatores eu imagino que torna a vida com seus dissabores.

Giovane Silva Santos

terça-feira, 23 de julho de 2019


Homicídios da sonhos

A patifaria política, a obediência de um povo por esse segmento, a aceitação de uma camada sofrida que bem sabe a necessidade de uma mudança no quadro da natureza dessa condição, mais do que genocídio, em jogo está o extermínio dos sonhos, as estruturas familiares estão deturpadas, a natureza assassinada e a cada minuto mais mortes das florestas, rios e o caráter urbano contribuindo para essa condição, em que o anseio do lutador fica amargo, a esperança do sonhador vira um trago.
Um povo vaidoso, ego doloroso, vende se a opinião, contamina se pelos dizeres da devastação, adere qualquer situação, ignora os conceitos dos laços espirituais, confia se nesses reles mortais, onde a usura, ganância e ambição são retratados da elite, do egocentrismo e do ladrão, oh meu Deus, o rumo da batalha deve ser mudado, as armas precisam ser escolhidas, uma condição sólida e atrevida, abrir a mente, a visão, no tocante do poder daquele que tudo pode.

Giovane Silva Santos

sexta-feira, 19 de julho de 2019

"Anseio nadar nas águas do sertão, secar o pranto do seu rosto, alimentar seu coração, com essa água desejada, matar a sede então."

GIOVANE SILVA SANTOS

“Era uma vez eu tropecei, duas vezes levantei e uma terceira desmaiei, ferido levantei, sorri, chorei, mas não me entreguei.”
GIOVANE SILVA SANTOST

TODA VEZ QUE FUI LOBO DE MIM, FUI UMA TODA VEZ QUE FUI LOBO DE MIM, FUI UMA PRESA CHEIA DE FERIDAS.
TODA VEZ QUE FUI LOBO DE MIM, FUI UMA PRESA CHEIA DE FERIDAS.

GIOVANE SILVA SANTOS
GIOVANTODA VEZ QUE FUI LOBO DE MIM, FUI UMA PRESA CHEIA DE FERIDAS.

GIOVANE SILVA SANTOSE SILVA SANTOSPRESA CHEIA DE FERIDAS.

GIOVANE SILVA SANTOS
O manual dos bons modos são rasurados e os gestos insanos aplaudidos, o poema que revela é arquivado, os dilemas prevalecidos.

Giovane Silva Santos

domingo, 14 de julho de 2019


Quando viver é um delicioso prato

De certo que a culinária da vida é variada, tem sabores e gostos de maneiras X, também existem mesas escassas, povo jogado às traças, quando ha mesa, quando ha talher, quando ha cadeira, pois o desejo é um tripé, a satisfação em ter realizado, de ter estruturado, formalizado uma vida certinha, aquele grupo, a panelinha, a massa que escolhe calcinha, pois a realidade é nua, a intimidade com a morte é forte, o desencontro, o pranto, uma melodia sem canto, em que o sofrimento martela no ouvido e acaba se o trigo, mas também ai de reconhecer, a quem se alegra sem ter, de forma tal que até fico pasmo, sentir orgasmo nesse submundo febril, amarelo de fome, pai sem nome, tanto absurdo que consome, mas aqui pra nós, da Bahia a Penha, até bom fazer  resenha, mas o mundo poderoso desdenha da classe jumenta, sim por que aguenta a cangaia da sociedade boçal, o balaio dessa gente mau, é viril, é farto, infarto, ai quem diga que viver é um delicioso prato.

Giovane Silva Santos


Sem divórcio, sem casamento

De veras eu estive pensando, foram mais de cem, e isso o que tem? Meio insano, nunca casei, porém divorciei, quando aproximei e sem medida também apartei, foram rompantes, namoradas, amantes, aquela paquera sugerida, também construiu se ferida, pois a realidade é real, ainda que a juventude não se traga o mal, importunamente se faz penetrante, um processo emocional radiante, o experimento da intimidade, os sonhos, a esperança, paixões dilaceradas desde criança, então agora percebo que tantos pedidos de divórcio recebi, apartação de flores do meu jardim, pois tive o prazer de participar de cada vida singular, o meu jeito vulgar, divórcio, imprudência, apartar, meus filhos ficaram na lembrança, a minha história é  a herança, meus netos colheram, os casamentos morreram, porém todos sobreviveram, nesse rebento mais de cem, ainda disposto a mais um, quem sabe pra vida toda, não se sabe dessa fantasia, expectativa de alegria, aonde a frustração também alimenta cada dia...kkkkk risadas sim, mas nem tudo é brincadeira, esse flanco entre trincheira, do ódio ao amor se encontra a fronteira, somente um pensamento, sem divórcio, sem casamento.

Giovane Silva Santos

sábado, 13 de julho de 2019


A vida é um labirinto

De forma concisa esse rebento deveria ser sólido e transparente, uma demonstração sensata e coerente, a compreensão simples e atraente, sem sofrimento e sem lamento, uma passagem, aliás é uma passagem, porém se não manifestasse as paixões pecaminosas, talvez seria a vida menos dolorosa, mas foi criado desde a antiguidade toda situação, aquela árvore, aquele fruto, aquela serpente, aquele produto, ela, a mulher..kkkkk brincadeira gente, sem pejoração à aquela que alegra a gente, não pela sarcástica ousadia, e sim pela companheira que sempre alia, pois bem, a vida, esse curral de abelhas, esse enxame de picadas, ferrão e ferroadas, assim toda gente é bombardeada, eu sinto, a vida é um labirinto, de fato seus segredos e mistérios, compromisso nosso de sobressair, ao que somos propagadores das nossas feridas e subjugados ao delírio de existir, caminhos tortuosos, erros prazerosos, consequências loucas, aflições, angústias e preocupações, loucuras, mortes, guerras, batalhas, guerras, tal situação, o mundo em depressão, é o que sei e sinto vivo dentro desse labirinto.

Giovane Silva Santos


Não a hipocrisia

Bonitinho falar de amor sem saber amar, bonitinho falar de educação sem saber se educar, fala se em Deus sem obedecer e sem acreditar, fala se da fidelidade mas a mente vem adulterar, diz ser líder do povo, mas só faz roubar, um elite corrupta de verdade, prostituta pregando castidade, ter o cuidado para não falar bobeira, muito mais cuidado é alegrar no pódio enquanto o semelhante desce ladeira, intitulado nós, cuidadores do universo, mas entramos num embaraço perverso, o homem não passa a mão na cabeça do pecado, enquanto jesus restaura o pecador e o aleijado, gente, povo, população e nação, o mecanismo é complexo, somos um reflexo, até eu percebo o monte de falácias, tão quanto o conteúdo dessa prosa, sem razão talvez, por não conhecer os mistérios, a sua robustez, mas toda porção acaba dando sentido, que o povo sofre e aumenta o gemido, enquanto o ego inflamado acha que está tudo bem, vivendo essa maresia digo não a infernal hipocrisia.

Giovane Silva Santos


Minha vida prostituta

Eu vou revelar, eu fudi com minha infância, estuprei minha adolescência, e o cafetão vendeu minha juventude, rebeldia, fantasia, pornografia, não gente, uma poesia, um relato, um fato, se roeu foi rato, se miou foi gato, para quem vive e viveu muito fato, corriqueiramente a gente constrói uma redação, um jornal, uma publicação, se errei e pequei pedi perdão, se você julga, não importo não, nestes fatos e nessa exposição, meu desabafo, do erro a apartação, matei algumas esperanças, feri sentimentos de criança, foi velado vezes em cemitérios, quantas almas que bradaram vida, emergiram a possibilidade de vencer, pois bem, não sei se machuquei você, mas por toda perturbação, contrito, erro e dilaceração, pela medida de orgulho e ambição, meu olhar invejoso, meus lábios felinos e o rancoroso coração, agora, ao longo dessa consideração, sabedor do sim e do não, aparte me senhor da vida prostituta e faz-me um reto cidadão.

Giovane Silva Santos


O movimento da vida


Dilacerante círculo de acontecimentos, ciclo de sobreviventes e circo de viventes, é sim, mesmo assim, ele gira em torno de circunstâncias, dar voltas, cria lambanças, um verdadeiro carnaval que literalmente o povo dança, a nação geme é o que a vaidade corriqueira lança, um ciclo temporário, pois a passagem é em águas rasas, porém o afogamento da população é terrível, o veneno egocêntrico atraído pela prepotente personalidade dos prazeres e tudo isso sem muito dizeres, um circo de plateia cheia, aliás não se sabe quem é o palhaço, se é o comando orquestrado pela massa política, ou simplesmente o caos estrutural entre as famílias, refiro assiduamente ao meu Brasil, mas o mundo a fora é um covil, um fervor a mil, o poder ganancioso, a voz do poderoso, ignorando a natureza eficaz, de tudo que o homem é incapaz, de reconhecer a força da criação, propondo digo mais uma vez um circo essa nação.

Giovane Silva Santos


A poesia e eu

Os versos, as prosas, os sonetos, os sinos, as badaladas, os gravetos, a rima, se entende, se ensina, mas nem sempre a poesia é entendida, um jogo de interpretação, uma febre ardida, um fogo aparente, que não queima, mas aquece a gente, pois bem, falar do meu coração, da minha mente, do meu erro, do meu perdão, também são dizeres da vida, das circunstâncias e da lida, do roceiro, engenheiro, do presidente, do lixeiro, é um espírito diferente, as vezes indecente, alma falante, para o ego um calmante, assassina tristeza, floresce a esperança, as vezes também a fraqueza, a lambança, do amor, do mimo, do que sei, do que ignorei, um jardim de pétalas brutas, pelo desejo daquela astuta, não poderia deixar de dizer, que a fome de poder, ignora se pedreiro, pelo voraz dinheiro, oh menina, o estação, o parada, minha sina, bom acho que esse desejo de poeta me faz um bailarino bruto, rimador sem endereço, um menino com encantos, traído pelo destino e cheio de prantos sem saber o que aconteceu, resta a poesia e eu.

Giovane Silva Santos

sexta-feira, 12 de julho de 2019


Quando vou negar esse mundo profano

Incrível esse sistema, esse ciclo e dilema, que envolve o eu interior, os flancos desarmônicos dessa orquestra vida, é viva, é ativa, absolutamente viável aos prazeres do ego persistente, melhoramento, fomento da gente, ser pessoas melhores, agradáveis a sociedade, ser menina dos olhos de Deus, mas a preferência talvez não premeditada é acarretar sentença, dessa feroz e comovente situação, tornar cada dia uma aberração, um erro sem noção e o amanhã a repetição, diz a palavra que o coração é enganoso, e nesse armadilha continua osso, assim é a combinação, sentimentos corruptos, insanos irresponsáveis inconsequência de um astuto, e se vai embalado na malícia, no devaneio, na entrega frenética sacudindo os carnavais, e o mais?
Sem domínio próprio frustra qualquer plano, pois a atitude continua de um sonhador profano.

Giovane Silva Santos


O volume do meu grito

Eu andei pensativo, com o volume do meu grito, oh senhor, berro insano, todos os dias o martelinho cutuca minha mente, percebe se pela inquietação aparente, meu coração descontente, minha voz soa vibração  e usa minha mão, escrevo o pensar e sentir, o sonhar e emergir, ou simplesmente magoar e sucumbir, se tudo vale a pena quando a alma não é pequena, coloco, ou tento, fomentar um consentimento, nas leis que não conhecemos, nos flancos que aquecemos e do juízo que esquecemos, pois bem, esse rebento jardim, flores e espinhos, um bonito beija flor, quem vai dizer o sentido do processo, cor, dor, amor, furor, ainda que muito e escrevo e não se processa o entender, nas seguintes simples palavras vou dizer, o grito não é só meu e muita gente desejaria expressar, pedindo socorro ou colocando anseios, sentar no trono ou produto do meio, tenho até vergonha de ir a praça, mas no meu interior assim eu faça, aquele aflito agito a que eu aumente o volume do meu grito.

Giovane Silva Santos


Formando caráter

Já no berço aquela redação, cada parágrafo diz um pouco sobre nossa formação, aquela vírgula de indagação, sem esquecer do ponto, continuação é essencial, vejamos que esse é a conotação, finalmente é um dilema, a dúvida do sistema é a libertação que ninguém quer chegar, pois bem a proposta é interessante, até se começa radiante, uma introdução de sonhos e pensamentos, empolgado prospecto necessário e importante, o que será desse meliante, carinha inocente, caráter errante, pois assim é a propensa raça humana, alimentada pela busca insana, logo, logo confrontos no ciclo envolvido, artimanhas matreiras de menino, por mais longo que se tem o argumento, o gesto é bonito e nojento, pelas travessuras, amarguras, desafios e planos singulares espirituais que realça todas fontes carnais, se dá um bilhete, a carta, redação e demais fontes de limiar, um livro talvez se venha formar, a vida individual é cheia de pormenores, autores ferozes que a experiência da vida assumiu, muitas e muitas vírgulas, continua se escrevendo, para se formalizar o conteúdo do caráter a formar.

Giovane Silva Santos


Se eu pudesse conversar com minha alma

Pediria muita calma, muita, muita calma, por que a existência é um convite a duelar, batalhar, guerrear, é habitar no seio da pátria e sentir um estrangeiro, pois a voz que se escuta é dinheiro, a essência é poder, massacrados e escandalizados são as escassas maneiras de construir o berço, talvez um terço, porém não sei se mereço, na verdade o ego individual, respira um tal carnaval e sorte singular, talvez o alcance sem lutar, a proposta do mundo parece desigual, um caus, o anormal, mas como contestar a maneira divinal, se a nação assim colhe, o que esperar da prole que mau sabe plantar, ou omite e desliza, mas na mente que imagina ser estuprado por esse horizonte, não, não e não, a briga é confirmar uma essência humana, caracterizada e que clama, a resposta virá, pelo fervor, pela condição, criar se uma estrutura, a individual cultura de manter a convicção, precisa se todos os dias a libertação e nesse projeto astuto, desse mundo maluco pouco se fala na salvação, então nessa correria precisa se de calma para conversar com a alma.

Giovane Silva Santos


Juízo social

Quando meu coração acelera, ansiedade, do que da vida se espera, confuso, contraditório, real, parafuso, fatal, sonhos e devaneios, realização passeios, corre corre pelo colo e ombro do mundo, desprazer profundo, pois o desprezo é presente, o que existe é um combate desigual, uma força brutal, juízo social, martelo do mau, a sentença é cruel, ou não, talvez seja exagero, de um ego que se agride, de um menino que brigue, bom, sei não, sei lá, talvez tenha que mudar o canal, aquela novela esperança, contrair alegria do mundo, ainda que o caminho seja escuro, cheio de pedras e buracos, se levantar a cada supapo, confiar e agasalhar conforme estação, o frio do mundo não congele o coração e que o calor despiu seu corpo no ato normal, sejas eu e tu um examinador racional, com sentimentos e críticas, pois toda obra mística pode ser essencial, para um desenvolvimento da moral e assim aderir o poder do juízo social.

Giovane Silva Santos


Diálogo comigo

Seria tu a razão? Ainda que não seja, parte o que me cabe, o que passei, li, vivi, e todo aparato despejado nas redes sociais, são verdadeiros carnavais, bagunça, gente, currais, não pense que não há fundamento, imagine o momento, evolução, século atual, o poder, o declínio para o mau, o caráter conspirador, egoísmo e ambição, um podre, outro ladrão, uma amplitude destemida e fugaz, a briga de ser Deus esse satanás, senhores e senhoras perguntando de onde vem essa inspiração, simples, até parece imaginação, mas a coerência e argumento, o interesse, o dinheiro, tudo na contramão, mudou o sistema, mas permanece a escravidão, ninguém grita, ninguém protesta, se calam consente e tudo se faz presente, a tecnologia, o que seria para expansão torna se um apanhado cinturão, em que o povo é amarrado, massacrado, degolado, mutilado, maltratado e acuado, sem voz, sem vez, se eu grito vem o camburão, a voz do contrabando, da fantasia, da ocasião, existe um sistema profundo, que já sequestrou o mundo, e então, Deus, fé e oração.

Giovane Silva Santos


Síndrome do pânico

Mania de perseguição, medo, violência, máfia, ou seria defeito do cérebro, um combate doloroso, um fruto de verdade, numa árvore podre, a sociedade e governo são esse odre, covardia e participação, interesses, dinheiro, poder, manipular você, doença mental, política marginal, febre delirante, sem causa um montante, a perseguição forjada, imagine o que já foi alcançado em padrões do cotidiano atual, muita evolução quital, nessa terra de gigante a igreja copera, neutra permanece, se a porção que lhe cabe não é o céu, experimenta também o fel, salvação distante, máquinas operantes, a marca da besta talvez, já é habitual e diferente, colocada no gado de frente, vítimas e pecadores, juízes e atores, se acha que não é real esses fatores, leia e pesquise sobre controle mental, verás que vida marginal, essas chamadas doenças da mente, da alma e espírito, ainda pessoas que pensam numa ilusão, no mundo romântico e eles, combatentes das leis espirituais criam a síndrome do pânico.

Giovane Silva Santos


Eu caçador de mim

Vejo eu errar, vejo me perseguindo a frustração, um trem, um avião, um turbilhão, quando viajo na contramão, oh, vejo a perseguição, Monarca, Chineses, camburão, é controle de mente, essa fuga indecente, comportamento diferente, mistura se coca com cerveja, aquele jogo que o crack deseja, a fumaça maldita, aquela música aflita, brincadeira de pega pega senhor ladrão, não é nada disso, defeito da mente ou perseguição, realidade ou confusão, é disfarce, é real, fato exposto, religião oposto, regra, trégua, fontes de sanidade pura, a sociedade propaga loucura, não meu senhor não é uma teoria em mais uma poesia, eu sou caçador de mim, quando não aparto do crime mundial, no crivo o controle mental, fato e existencial.

Giovane Silva Santos

segunda-feira, 8 de julho de 2019


A natureza de minha canção

Eu vou continuar cantando, ainda que ninguém escutar, o tom da minha voz, é de um felino menor, quando canta fica feroz, é uma canção de minha autoria, passos da minha poesia, ela grita, soa, rebate, extrapola, é a palavra crua, a pele devassa nua, sincera e honesta, transparente, não, não é indecente, estampa nas ruas e nos jornais, está na internet e nos canais, canaviais, estações, está no porto atracado, naquele coração alado, na mente sutil, no olfato e visão viril, rasgando o trilho em cada estação, meu poema a natureza da minha canção.

Giovane Silva Santos


Repreendendo meu ego

Olha senhor, coroa de cabelos grisalhos, sabes tu da sábia orientação, por que não conter a mão, o coração impaciente, a fértil mente, toda palavra são uma porção, cada letra um sentimento, uma junção, se estás aflito, tua angústia, agonias mil, preocupação febril, dor, cor, mistura de sabor, nesse emaranhado turbulento, um ego sedento, que sente e busca, mas também ofusca a sabatina perfeição de desditar cada ocasião, veja cada processo, não cometa retrocesso, avante senhor, no peito, na alma, não volte pra jaula, voe, arrisque, busque, tente e insista, no sonho insista, não seja desonesto, não seja promotor, se és réu ou vítima, não importa, abrace sua capacidade, perdoe a maldade, não assuma o peso, seja pena, seja pluma, experimenta viver.

Giovane Silva Santos


A ignorância humana

Ela também é minha, nesse rebento de desabafo, conto a te o caso, o porém, a meditação e referência, de minha opinião, se é que tem coerência, uma palavra estúpida de uma pessoa astuta, não tenho coragem de apontar o dedo, até ontem era meu segredo, a bagagem está na minha mente, fervida, quente, como água parada ignorando a corrente, seria eu dono da ignorância humana, colocar a culpa em você por esse drama, eu sei, mas não aprendi, continuo errando, humano assim, a luta, a briga, o duelo é meu, minha espada cega, meu escudo de papel, tão frágil, tão forte esse réu, por tantos cemitérios ferozes eu passei, mas nenhum eu habitei, estou aqui, sobrevivi, sua estupidez e arrogância feriu, a arrogância lhe vestiu, o tempo lhe despiu, mas nu estou eu, tentando recolher os cacos que me servem, pode ser que encontre uma roupa leve em que a humildade emana, apartai de mim senhor, a ignorância minha, a ignorância humana.

Giovane Silva Santos


Palavra de morte

A palavra é fonte, dela forma monte, um pouquinho, um montão, varia sua qualidade, sua definição, por vezes glórias e as vezes o perdão, a palavra certa, que é capaz!! Oh, a prepotência e arrogância, não não, fato corriqueiro e real, aquilo que mata ou faz mal, uma palavra lançada é uma flecha disparada, as vezes certeira e por vezes errada, tem um poder indescritível e poucos avaliam, muitos lançam e não deviam, acho que todos experimentaram da doçura e carinho, letra por letra de tranquilidade, a palavra nobre de pura qualidade, traduz vida, traduz esperança, amizade e confiança, outras perversas cheia de cor, aquela que confere dor, maltrata e tira a sorte, a palavra forte com cheiro de morte, livrai o pai desse cálice amargo, evitai esse trago, bom, somente uma reparação, que ceifamos as más línguas, o ato maligno e o fel contundente, essa fúria indecente, dilacerante e triste arrogante dessa palavra cruel e ignorante.

Giovane Silva Santos

sexta-feira, 5 de julho de 2019


Apagaram tudo

Toda uma vida apagada, uma história destruída, mas percebi que a tinta tá fresca, foi tudo antigo, tudo recente, é verdade por que é nova a velha mente, a palavra no destino ficou coberta de tinta, mas o muro continua de pé, assim é a fé, que pinta, sacode, abre e derruba, mas o que liberta, são palavras edificantes, daqueles lábios falantes, o poeta, o profeta, a margem da tristeza, cresça e apareça, nesse circo mundano, na verdade o que é profano se faz necessário, a que sejamos capazes de aceitar que o destino é escola, como esse poema embaraçado, cada prova uma queda de braço, no final a questão, o provão, a salvação, mas que o resumo é essa redação sem fundamento, aquele rabisco no muro, construindo minha vida, apagaram tudo.

Giovane Silva Santos


A maneira de ser escutado

Um grito, o silêncio, sua voz, seu olhar, um gesto, um arremesso da ponte, um prédio alto, um pulo no mar, ou calar, nessa terra gigante, onde você não é o bastante, por que a cobrança é maior que o pagamento, na sociedade de lamento, ei mãe socorro, no mato sem cachorro, oi pai, teu conselho e braço forte, estou na selva de elefantes, estou no contexto que o valor é o diamante, essa terra de gigante, encurralado, um cavalo adestrado, um choro alado, prefiro eu ficar calado, essa é minha maneira de ser escutado.

Giovane Silva Santos


Confusa mente

Por toda paixão e emoção, pela experiência, malícia e inocência, pelo pejorativo que me consome, ao que sou ainda menino e muitas vezes homem, uai cabra da peste, que bicho santo e cafajeste, minha libertação, minha prisão, assombrado mundo louco, do muito um pouco, saber, querer, vencer, perder, de tudo um bocadinho, a gente vive devagarinho, mas arranha a alma, a atitude libertina, que fez aquela menina, uma rebelde perversa, que ponte teu corpo atravessa, é o que vejo, vivo, é o que planejo, quando voo e rastejo, tudo muito grande e simplesmente adentra na confusa mente.

Giovane Silva Santos


Poesia doente

Uma manhã febril, já é julho, não mais abril, uma influência negativa sobre a poesia, algo consumindo a alegria, um ensolarado, eu aqui encostado, tentando, tentando, tentando manter o otimismo, procurando reabilitar, é depressão, é bipolar, é angústia, agonias e aflições, são manifestações que nos chamam a duelar, esse inimigo transtorno bipolar, não sei o que sucedeu, macumbaria, feitiçaria, herança genética, meu elo com sociedade, sinto me tão pequeno, tão nada, o que isso tem a ver com poesia crítica, talvez essa fase mística, que venha ferir a gente, corpo, alma e mente, fazendo assim uma poesia doente.

Giovane Silva Santos

quinta-feira, 4 de julho de 2019


Eu falhei

Eu menti, feri o espiritual, você também já errou, capaz que sim, esse processo insano, de caráter humano, oh meu senhor meu perdão a ti elevo minuto a minuto, pois encarnado no ser astuto me torno perverso, porém confesso, a que que o senhor possa redimir, a todo instante conferir, meu caráter, minha índole e minha integridade, a que possamos ter a hombridade, reconhecer e fortalecer os laços que endireita os passos no caminho da retidão, quando me faço prostituto, ambicioso astuto, preguiçoso febril, uma enfermidade viril, que a sociedade não merece, pois o montante de pecado que padece consome a esperança, a vergonha, aumenta o drama de  toda conjuntura, se sou peça dessa partitura, no peito amargura, mas no seio dos sonhos esteja a armadura, do senhor, do amor, da luta, do fervor, ainda que há dor.

Giovane Silva Santos


Escondendo a vergonha

Que sou falho eu sei, cada dia o inimigo contempla que errei, minhas dificuldades, angústias e aflições, são barreiras e paredões que impedem a passagem, a viagem, para um lugar chamado paz, calmaria, quem sabe um dia, mas até lá vou lutando, vou chorando, coração sangrando, lamentando é verdade por vezes sem razão, pois se Deus manifestou o perdão, por que eu me faço filho dessa escravidão, curioso, enfadonho, triste, tristonho, meu sangue vibra, minha mente agita, por vezes vejo a fé, a esperança, a confiança, mas estou sempre caindo, nas armadilhas mundanas, nas atitudes insanas, mais uma poesia, um flerte de trabalho e também fantasia, onde meu eu se assanha, quando minha mente se torna estranha e acabo escondendo a vergonha.

Giovane Silva Santos

quarta-feira, 3 de julho de 2019


O Coração sangra

Quando não é entendido, um espírito abatido, pela conduta inimiga, aquela que leva intriga, desconforto e descompasso, invasão, arraso, um pé na bunda da amada, aquele mostro vestido de fada, aquela decepção profissional, o nome fora do jornal, o prêmio fugiu, a insônia, olhos que não se viu, a aflição, quem percebe essa estação, como confortar as turbulências, emoções violentas, pássaro que canta, vaca a mugir, nada tem sentido, não consigo seguir, travou, engordou, o semblante abatido, acontece comigo e contigo, uma fase, um instante, uma hora relevante, anos e anos e o diabo solta a franga enquanto o coração de muitos ainda sangra.

Giovane Silva Santos


Palavra inimiga

Tua palavra é um fel, são letras fervorosas como gafanhotos na lavoura, menina pirracenta que foge da vassoura, sua palavra é inimiga, pior que intriga, entope a veia do coração, algo sem noção, pior és tua prepotência, a crítica negligência, é aquele purgante, amargo arrogante, sua capacidade é um incrível vendaval que passeia de quintal em quintal, tragando e produzindo o mau, que meu senhor perdoe em dirigir essas citações, até parece que são paredões, sem perdões, mas  a mágoa impera, a angústia é filha dessa cria, as vezes meiga e tão fria, vou blindar minha face, meu espírito, meu corpo, se aderir sou morto, estou mesmo é encurralado por essa vasta atrevida, esse desconforto é pela palavra inimiga.

Giovane Silva Santos

terça-feira, 2 de julho de 2019

Analisando valores

Seja Euro, seja Dólar, Peso ou Real, o que vale é cifras ou moral, Bom dia querida aqui está seu buquê de carinho, meu abraço, minha integridade, ou será que prefere a porção da vaidade!! Libras, Francos e Rúpias, afinal, um Metical talvez, pois bem essa minha expressão é uma simples indignação, ao que se refere o valor nos dias atuais, moedas correntes, mentes doentes, enfermidades aparentes, és selva de bichos, não, é gente, homens do poder e da ganância, mulheres ambiciosas sem tolerância, agora é muro, não há ponte, jogo duro, matando fontes, sementes que brotam o anseio da vida, onde se desenvolve o heroico caráter da humildade, do senso humano, de uma sociedade sem engano, onde estás? Enfim, tudo confuso  e misturado, saltitante mundo de dores onde vamos analisando valores.

Giovane Silva santos
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Do mesmo autor da obra DIÁRIO DE UM BIPOLAR e demais livros POCKET (livro de bolso). Trabalhos publicados e disponível na plataforma digital CLUBE DE AUTORES.
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POR GIOVANE SILVA SANTOS

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Seja Euro, seja Dólar, Peso ou Real, o que vale é cifras ou moral, Bom dia querida aqui está seu buquê de carinho, meu abraço, minha integridade, ou será que prefere a porção da vaidade!! Libras, Francos e Rúpias, afinal, um Metical talvez, pois bem essa minha expressão é uma simples indignação, ao que se refere o valor nos dias atuais, moedas correntes, mentes doentes, enfermidades aparentes, és selva de bichos, não, é gente, homens do poder e da ganância, mulheres ambiciosas sem tolerância, agora é muro, não há ponte, jogo duro, matando fontes, sementes que brotam o anseio da vida, onde se desenvolve o heroico caráter da humildade, do senso humano, de uma sociedade sem engano, onde estás? Enfim, tudo confuso  e misturado, saltitante mundo de dores onde vamos analisando valores.

Giovane Silva santos