sexta-feira, 12 de julho de 2019


Se eu pudesse conversar com minha alma

Pediria muita calma, muita, muita calma, por que a existência é um convite a duelar, batalhar, guerrear, é habitar no seio da pátria e sentir um estrangeiro, pois a voz que se escuta é dinheiro, a essência é poder, massacrados e escandalizados são as escassas maneiras de construir o berço, talvez um terço, porém não sei se mereço, na verdade o ego individual, respira um tal carnaval e sorte singular, talvez o alcance sem lutar, a proposta do mundo parece desigual, um caus, o anormal, mas como contestar a maneira divinal, se a nação assim colhe, o que esperar da prole que mau sabe plantar, ou omite e desliza, mas na mente que imagina ser estuprado por esse horizonte, não, não e não, a briga é confirmar uma essência humana, caracterizada e que clama, a resposta virá, pelo fervor, pela condição, criar se uma estrutura, a individual cultura de manter a convicção, precisa se todos os dias a libertação e nesse projeto astuto, desse mundo maluco pouco se fala na salvação, então nessa correria precisa se de calma para conversar com a alma.

Giovane Silva Santos

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