Se eu pudesse conversar com
minha alma
Pediria muita calma, muita, muita calma, por que a
existência é um convite a duelar, batalhar, guerrear, é habitar no seio da
pátria e sentir um estrangeiro, pois a voz que se escuta é dinheiro, a essência
é poder, massacrados e escandalizados são as escassas maneiras de construir o
berço, talvez um terço, porém não sei se mereço, na verdade o ego individual,
respira um tal carnaval e sorte singular, talvez o alcance sem lutar, a
proposta do mundo parece desigual, um caus, o anormal, mas como contestar a
maneira divinal, se a nação assim colhe, o que esperar da prole que mau sabe
plantar, ou omite e desliza, mas na mente que imagina ser estuprado por esse
horizonte, não, não e não, a briga é confirmar uma essência humana,
caracterizada e que clama, a resposta virá, pelo fervor, pela condição, criar
se uma estrutura, a individual cultura de manter a convicção, precisa se todos
os dias a libertação e nesse projeto astuto, desse mundo maluco pouco se fala
na salvação, então nessa correria precisa se de calma para conversar com a
alma.
Giovane Silva Santos
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