Confusa mente
Por toda paixão e emoção, pela experiência, malícia e
inocência, pelo pejorativo que me consome, ao que sou ainda menino e muitas
vezes homem, uai cabra da peste, que bicho santo e cafajeste, minha libertação,
minha prisão, assombrado mundo louco, do muito um pouco, saber, querer, vencer,
perder, de tudo um bocadinho, a gente vive devagarinho, mas arranha a alma, a
atitude libertina, que fez aquela menina, uma rebelde perversa, que ponte teu
corpo atravessa, é o que vejo, vivo, é o que planejo, quando voo e rastejo,
tudo muito grande e simplesmente adentra na confusa mente.
Giovane Silva Santos
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