sexta-feira, 5 de julho de 2019


Confusa mente

Por toda paixão e emoção, pela experiência, malícia e inocência, pelo pejorativo que me consome, ao que sou ainda menino e muitas vezes homem, uai cabra da peste, que bicho santo e cafajeste, minha libertação, minha prisão, assombrado mundo louco, do muito um pouco, saber, querer, vencer, perder, de tudo um bocadinho, a gente vive devagarinho, mas arranha a alma, a atitude libertina, que fez aquela menina, uma rebelde perversa, que ponte teu corpo atravessa, é o que vejo, vivo, é o que planejo, quando voo e rastejo, tudo muito grande e simplesmente adentra na confusa mente.

Giovane Silva Santos

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